O Passar do Passado no Presente que Estamos.
Quando passamos pelas vidas dos que para trás deixamos, cada rosto nos trás por um instante passar do momento o muito do passado adormecido.
Cada rosto nos faz lembrar o que de legal aconteceu.
As graças, as alegrias, o companheirismo, as desarmonias, os teatros orquestrados do momento do passado feliz.
No passar do passado do meu viver, tenho levado muitas alegrias, e trazido comigo um novo aprendizado.
Não interessa o luxo, a roupa requintada nada que materialmente tire do âmago da Alma o verdadeiro sorriso e a alegria que se estampa no rosto dos que estão a minha volta.
Faço-me de tudo para com todos com o fim de ser agradável e levar Felicidade(s) ao menos por um instante aos que não a tem estampado em seu rosto.
Nunca me prendi a solidão; mais às vezes me faço solidão para ao menos tirar proveito e um aprendizado da ocasião em que me faço estar sozinho.
Tudo o que existe ao nosso redor num raio de um quilometro de diâmetro, está ai para que você seja o centro e como centro ter acesso às informações.
Nesse espaço você tem que marcar território, e ser o “deus” que tem acesso a todas as informações mesmo que você esteja em silêncio.
Ou será que você acha que existe simplesmente por existir e fazer aqueles que estão no mundo invisível de ti achar graça?
Não seja o palhaço dos que se foram ou dos que você acha que não estão te vendo, porque até mesmo o Ar e o Vento saem de perto quando você banca o ridículo sem a presença de alguém que você possa ver ou sentir.
Não que o ser palhaço é ser ridículo! O ser ridículo é o ser palhaço quando não se consegue gerar um sorriso até mesmo do vento.
(My Reflections: Djair P. Brito)
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